
Imagem retirada do site da editora DCL
Leo, um biólogo, trabalha com seu amigo Babu, um africano também biólogo. Os dois estão na amazônia realizando uma pesquisa, em busca da cura da malária.
Durante o período na amazônia, os dois residem em um barco-casa, o Vitória-Régia, que ficava ancorado no Rio Negro.
As férias de fim de ano haviam chegado e a família de Leo iria passar o verão inteiro no barco casa, junto a ele e a Babu.
Marina, sua esposa, era fotógrafa e iria para Manaus direto de Milão. Seus filhos Alex e Txai e sua enteada Chantal, iriam vir do Rio de Janeiro, onde moravam.
Leo buscou a família no aeroporto e os levou para o barco-casa.
Txai, o filho menor, estava adorando o barco-casa, a paisagem e os bichos. Chantal e seus quatorze anos de puro requinte, reclama pro não ter um quarto só seu. Como ela não tinha nenhuma de suas amigas consigo para desabafar ela escrevia tudo no "Diário Super secreto da Chantal" . Alex, o mais velho, tinha muitas expectativas sobre a viagem, pois adiou o vestibular para o meio do ano para poder viajar.
Numa caminhada pela floresta, Alex avistou alguns índios, num ritual de música. Ficou intrigado e perguntou a Babu se haviam aldeias por ali. Babu disse que havia uma, a aldeia dos abakêbyra, e sugeriu a Alex uma visita à tribo. Alex ficou super ansioso.
Chegando na tribo, Alex fez amizade com o Cacique Apoena e com um jovem índio, Catu, que tinha a mesma idade de Alex, dezessete. Catu ensinou Alex a usar o arco e flecha, caçar, pescar e viver como um índio.
Chantal, quando viu Catu pela primeira vez, ficou fascinada e vice-versa. Os dois apaixonaram-se e viveram um pequeno romance.
A partir de um sonho, uma mensagem de Tupã, a mãe de Catu recebe a missão de entregar flores marrons (especiais) a Chantal.
Essas flores representaram o fim da pesquisa de Leo e Babu. Elas eram a cura para a malária.
A família foi embora para o Rio. Babu permaneceu no barco-casa e Alex na aldeia dos abakêbyra até o meio do ano.
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